Nuevo

A Água Veio Do Sol, Disse O Breu, De Ariel, Marcelo. Editorial Círculo De Poemas, Capa Mole Em Português

Este producto no está disponible por el momento.

Lo que tenés que saber de este producto

  • Género: Literatura e ficção.
  • Manual.
  • Número de páginas: 152.
  • Peso: 194g.
  • ISBN: 9786584574984.
  • Dimensiones: 13.5cm de ancho x 20cm de alto.
Ver características

Características del producto

Características principales

Autor
Ariel, Marcelo
Idioma
Português
Editorial del libro
Círculo de poemas
Tapa del libro
Mole

Otros

Cantidad de páginas
152
Altura
20 cm
Ancho
13,5 cm
Peso
194 g
Género del libro
Literatura e ficção
Tipo de narración
Manual

Descripción

O mundo, quando visto por Marcelo Ariel, é uma fonte interminável de espanto. Quem acompanha a intensa e multifacetada obra de poeta, ensaísta e teatrólogo, na verdade, de pensador-escrevedor sem fronteiras, já sabe que todas as suas linhas são capazes de deslocar nosso olhar para abismos, à nossa volta e dentro de nós mesmos.

As paisagens que já vimos, os livros que lemos, as palavras que usamos se transformam completamente quando embarcamos com o poeta em uma viagem livre pelos sentidos de tudo.

Em A água veio do Sol, disse o breu, Ariel convoca poetas e xamãs, mortos e feras, rios e céus, deuses e loucos. Seus poemas são sempre diálogos, ou melhor, começam como um diálogo entre o poeta e outras vozes que ele nos apresenta, mas, de repente, enquanto passamos de um verso a outro, ele desaparece e o diálogo se torna nosso, entre nós, leitores, e essas vozes que vêm de um mundo sem margens, em que pássaros voam dentro da mente, os mares têm ondas secretas e os espelhos cantam.

Nesse mundo, conversamos com Michael Jackson e Ailton Krenak, Óssip Mandelstam e Virginia Woolf, Cartola e Dona Ivone Lara, e não importam os escaninhos em que guardamos suas palavras, porque é impossível empalhar o voo do pássaro. O que importa é abrir os olhos, os ouvidos, a mente e o peito para que a vida cante aqui dentro.

Ariel é um guia, que rasga os mapas que trouxemos até a porta de seu livro e anuncia: venha aqui, perca-se, encontre-se. Na antessala de cada poema, ele nos mostra que não estamos enxergando bem e, ato contínuo, acende a luz.