
A Política Sexual Da Carne: Uma Teoria Crítica Feminista-vegetariana, De J. Adams, Carol. Editorial Alaúde Editorial Ltda., Capa Mole Em Português, 2018
Lo que tenés que saber de este producto
- Género: Direito, política e ciências sociais.
- Subgénero: Ciências sociais.
- Número de páginas: 384.
- Peso: 400g.
- ISBN: 9788578815103.
- Dimensiones: 14cm de ancho x 21cm de alto.
Características del producto
Características principales
Título del libro | A política sexual da carne |
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Subtítulo del libro | Uma teoria crítica feminista-vegetariana |
Autor | J. Adams, Carol |
Idioma | Português |
Editorial del libro | Alaúde Editorial Ltda. |
Tapa del libro | Mole |
Año de publicación | 2018 |
Otros
Cantidad de páginas | 384 |
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Altura | 21 cm |
Ancho | 14 cm |
Peso | 400 g |
Género del libro | Direito, política e ciências sociais |
Subgéneros del libro | Ciências sociais |
ISBN | 9788578815103 |
Descripción
Unindo feminismo e vegetarianismo, Carol J. Adams apresenta neste A política sexual da carne argumentos racionais e convincentes sobre a estreita ligação entre a dominância masculina – e a consequente cultura de violência contra a mulher e objetificação feminina – e o ato de comer carne. Fruto de mais de uma década de pesquisas por parte da autora e publicada pela primeira vez em 1990, numa época em que nem o feminismo nem o vegetarianismo eram temas em voga, a obra de Carol J. Adams tornou-se uma das principais referências teóricas para a compreensão e o estudo das influências de uma sociedade patriarcal nos hábitos alimentares e na relação de seus membros com as mulheres e os animais. Mais de vinte anos depois da publicação original, esta nova edição brasileira traz posfácio com fotografias e cartazes que provam a atualidade da tese. Essas imagens se aliam à extensa bibliografia e aos conceitos teóricos que ajudam a sustentar a teoria defendida por Carol, à qual é impossível permanecer indiferente. Mais que pregar uma dieta vegetariana, o provocador e instigante A política sexual da carne revela estruturas sutis – e às vezes nem tanto – que operam na lógica de dominação da sociedade e destaca a importância da interseccionalidade na luta para uma existência sem opressão e um mundo mais igualitário.