
O Clube Dos Anjos (nova Edição), De Veríssimo, Luis Fernando. Editorial Editora Schwarcz Sa, Capa Dura Em Português, 2019
Lo que tenés que saber de este producto
- Género: Literatura e ficção.
- Subgénero: Ficção.
- Número de páginas: 344.
- Peso: 260g.
- ISBN: 9788556520845.
- Dimensiones: 15.4cm de ancho x 23cm de alto.
Características del producto
Características principales
Autor | Veríssimo, Luis Fernando |
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Idioma | Português |
Editorial del libro | Editora Schwarcz SA |
Tapa del libro | Dura |
Año de publicación | 2019 |
Otros
Cantidad de páginas | 344 |
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Altura | 23 cm |
Ancho | 15,4 cm |
Peso | 260 g |
Género del libro | Literatura e ficção |
Subgéneros del libro | Ficção |
Descripción
Uma confraria de gourmets que não recusa o prazer da comida ainda que isso possa significar a morte de cada um de seus integrantes. Um verdadeiro ensaio sobre a natureza humana, o clássico livro de Luis Fernando Verissimo é também uma insólita e bem-humorada celebração a um dos mais notórios pecados capitais: a gula.
O clube dos anjos, publicado originalmente em 1998, foi o terceiro volume da série Plenos Pecados, lançada pela Editora Objetiva entre 1997 e 2002, em que sete autores escreveram sobre cada um dos vícios capitais. A partir da máxima de Ramos, um dos fundadores do Clube do Picadinho, de que “o homem é o único animal que sempre quer mais do que precisa”, Luis Fernando Verissimo conta a história de um seleto grupo que, desde a juventude, se reúne para apreciar, em lautos jantares, o prazer da gula. Quando um misterioso cozinheiro aparece para reavivar os encontros da confraria, assassinatos em série começam a acontecer após cada jantar. E o grupo entra numa espiral, em que a perspectiva da morte só aumenta o prazer da comida.
“É fácil atravessar as páginas de O clube dos anjos em pouco mais de uma hora. Difícil é deixar de pensar nelas quando se fecha o livro.”
— Paulo Roberto Pires, O Globo
“Mesmo que Verissimo tenha desejado escrever apenas um romance leve e despretensioso, ele não deixou de tocar em feridas bastante desagradáveis. É com um travo de amargor que se ri durante a leitura.”
— José Castello, O Estado de S.Paulo