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O Músico Cego - Coleção Acervo, De Korolenko, Vladimir. Coleção Acervo (8), Vol. 8. Editorial Editora Carambaia Eireli, Capa Mole Em Português, 2019

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Lo que tenés que saber de este producto

  • Género: Literatura e ficção.
  • Subgénero: Ficção.
  • Número de páginas: 176.
  • Peso: 198g.
  • ISBN: 9788569002574.
  • Dimensiones: 13cm de ancho x 20cm de alto.
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Características del producto

Características principales

Título del libro
O músico cego - Coleção Acervo
Serie
Coleção Acervo (8)
Autor
Korolenko, Vladimir
Idioma
Português
Editorial del libro
Editora Carambaia EIRELI
Tapa del libro
Mole
Volumen del libro
8
Año de publicación
2019

Otros

Cantidad de páginas
176
Altura
20 cm
Ancho
13 cm
Peso
198 g
Género del libro
Literatura e ficção
Subgéneros del libro
Ficção
ISBN
9788569002574

Descripción

Em O músico cego, sua obra mais conhecida, Vladimir Korolenko (1853–1921) conta a história de Piótr Popélski, garoto que nasce sem enxergar. A novela mostra a trajetória do menino, suas sensações e reações, entre a luz e a escuridão, e sua sensibilidade e aptidão em relação à música. A narrativa, delicada, foi assim avaliada pelo crítico russo Alexandre Skabitchevsky: “O músico cego é a última palavra da perfeição, uma das obras mais admiráveis com as quais o mundo literário já pôde contar. Impossível pensar em um tema tão simples, com menos artifícios, e ao mesmo tempo uma análise psicológica mais profunda”. Korolenko, considerado por Liev Tolstói “um dos principais contistas da literatura de língua russa” e comparado a Charles Dickens pelo crítico Otto Maria Carpeaux, nasceu no sudeste do Império Russo, em Jitómir, atual Ucrânia – uma região multicultural, que passou pelo domínio russo, polonês e ucraniano, onde ele situa essas duas novelas. Com 20 anos, foi estudar em Moscou, onde se envolveu com movimentos estudantis – o que lhe rendeu uma deportação para a Sibéria. Foi lá, durante o exílio, que começou a escrever. Preocupado em denunciar injustiças sociais e sofrimentos humanos, o escritor é considerado um precursor da literatura proletária. Chamado por seus contemporâneos de “consciência de nossa época”, obteve tanto a aceitação popular como a dos meios intelectuais. O design da coleção é assinado pelo Bloco Gráfico, constituído por Gabriela Castro, Gustavo Marchetti e Paulo André Chagas. Os livros têm acabamento em brochura, formato 13x20 cm, e utilizam papéis especiais e certificados: o sueco Munken Print Cream 80 g/m2 no miolo e o escocês Pop Set Black 320 g/m2 na capa. Outro detalhe do volume é a inclusão de um fitilho bordado com o logo do Acervo.