


Utopia, De More, Thomas. Editorial Penguin-companhia, Capa Mole Em Português, 2018
Lo que tenés que saber de este producto
- Género: Literatura e ficção.
- Subgénero: Filosofia;ficção.
- Número de páginas: 216.
- Peso: 21g.
- ISBN: 9788582850718.
- Dimensiones: 13cm de ancho x 20cm de alto.
Características del producto
Características principales
Título del libro | Utopia |
---|---|
Autor | More, Thomas |
Idioma | Português |
Editorial del libro | Penguin-Companhia |
Tapa del libro | Mole |
Año de publicación | 2018 |
Otros
Cantidad de páginas | 216 |
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Altura | 20 cm |
Ancho | 13 cm |
Peso | 21 g |
Género del libro | Literatura e ficção |
Subgéneros del libro | Filosofia;ficção |
ISBN | 9788582850718 |
Descripción
Um dos textos mais importantes da filosofia política de todos os tempos, que inaugura um gênero literário popular até hoje, Utopia é a perfeita definição de clássico e permanece uma leitura incontornável para todos de pensamento humanista. Escrito por uma das mentes mais brilhantes de todos os tempos, Utopia é mais do que um marco da filosofia moderna: é também a origem de um conceito fundamental a todo pensamento humanista que se seguiu à sua publicação, em 1516. Nomeada a partir do grego u-topos (não lugar), a ilha de Utopia, fruto da imaginação virtuosa de Thomas More, é uma sociedade fundada em leis igualitárias, na qual toda propriedade é comum e as pessoas vivem em harmonia, livres de violência e intolerância. Quem a descreve ao próprio More, que figura como personagem do livro, é Rafael Hitlodeu, filósofo e viajante, cuja visão de mundo permanece ainda hoje ousada.A um só tempo sátira política e inauguração de um duradouro gênero literário, Utopia é a perfeita definição de um clássico. Esta edição conta com uma esclarecedora introdução de Dominic Baker-Smith, tradutor de More para o inglês e especialista em sua obra. “Na verdade, meu caro More, para ser muito franco, parece-me que, onde a propriedade é privada e tudo é medido em termos monetários, é praticamente impossível que uma comunidade seja justa ou próspera, a menos que se considere que a justiça pode funcionar onde as melhores coisas pertencem às piores pessoas, ou que possa haver felicidade onde todos os bens estão repartidos entre pouquíssimos — e mesmo esses poucos não aproveitam muito, enquanto os demais vivem em completa miséria.”